😇 O dia em que o capeta fugiu da missa
Domingão, céu azul, cheiro de bolo de fubá no ar... e lá vai Dona Geralda, 72 anos, viúva, firme na fé, de vestido azul e o terço mais usado da paróquia. Ela ia pra missa como quem vai pra guerra — e não era exagero.
— Hoje o capeta vai tremer! — disse ela, espirrando água benta no gato que tentou fugir com sua sandália.
Chegando na igreja, já notou que o clima tava meio estranho. O padre atrasado, o coral desafinado, e a luz da nave principal piscando como se tivesse um espírito brincando de discoteca.
Mas Geralda, que era das antigas, sentou no mesmo banco de sempre: segundo da frente, lado esquerdo — lugar cativo dela desde 1998.
Foi aí que o bicho pegou 😳
Do nada, entra um sujeito estranho. Roupa preta, cabelo grudado na cabeça, olhar de quem já pecou por uns 7. E o cheiro? Rapaz… nem incenso salvava. Era puro enxofre com desodorante vencido.
— Maria José... é o capeta. — cochichou Dona Geralda.
Maria José gelou. Mas a Geralda não teve dúvida. Pegou o terço como se fosse espada de São Miguel e levantou-se:
— Em nome de Jesus, saia dessa missa se não quiser ser convertido agora!
O homem tremeu.
O coral, sem entender nada, puxou um "Hosana nas Alturas" meio desesperado. E o cara saiu correndo da igreja, tropeçando nos bancos, gritando:
— Não! Ave Maria não! Essa mulher é doida!
O povo todo calado. O padre respirou fundo e disse:
— É... vamos continuar a homilia, né?
E Dona Geralda, sentando de volta no seu lugar, disse com um sorrisinho:
— Aqui não, satanás. Aqui é chão de Maria.
Moral da história:
O mal tenta entrar sorrateiro. Mas quem tem fé firme, um terço na mão e coragem no coração, manda embora até com um simples "sai fora".
Reze. Reze sempre. Porque quem reza, afasta o mal — e às vezes, até assusta o que já tava sentado no banco do lado. 🙏
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PS: se você conhece uma Dona Geralda na sua igreja, marca ela! Ou pelo menos compartilha antes que o capeta pegue o Wi-Fi 😅
✍️ Escrito por Sandro Charquetto – Apaixonado por Deus, pela vida simples e pelas boas risadas no caminho da fé.
Esta história é fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais (principalmente a Dona Geralda do seu bairro) é pura coincidência... ou talvez não. 😄

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