O Infarto, o Milagre e a Missa das 7
Era uma vez um homem chamado Agenor. Cinquenta e sete anos de teimosia, colesterol alto, mau humor matinal e, segundo sua esposa, “um coração mais duro que tampa de privada pública”.
Morador da zona leste de São Paulo, Agenor era daqueles que acordava reclamando, passava o dia resmungando e dormia com a TV ligada no volume máximo vendo jogo do Corinthians dos anos 90.
Uma dor no peito... ou seria só azia?
Naquela terça-feira, Agenor acordou diferente. Sentiu um aperto no peito, um suor frio e pensou: “Deve ter sido aquele torresmo de ontem…” Ignorou. Foi trabalhar. À tarde, desmaiou na fila do banco, debaixo do ar-condicionado e da placa escrito “favor manter silêncio”.
O milagre começa no hospital
Foi socorrido por um enfermeiro católico chamado Lucas, que ao ver Agenor, exclamou:
“Vish, esse aqui precisa mais de oração do que de soro!”
Enquanto a equipe médica corria, D. Cida — uma voluntária da Pastoral da Saúde — apareceu com seu terço luminoso e começou a rezar em voz alta:
“Jesus, Maria e José, salvem essa alma e esse coração empedrado!”
Milagrosamente, Agenor acordou no meio da oração. Com a voz rouca e o coração tremendo, soltou:
“Se eu sair dessa, juro que vou pra missa das 7!”
A promessa que Deus ouviu
Uma semana depois, já de alta, Agenor acordou às 5:30 da manhã. Colocou sua melhor camisa (a única sem mancha de café), passou perfume vencido e foi para a missa das 7h, na Igreja São Judas Tadeu.
Lá encontrou D. Cida, o enfermeiro Lucas e, pasmem, até o padre que batizou seus filhos, Padre Celestino — o mesmo que ele evitava no mercado por medo de “papo de bênção”.
Conversão, confissão e muita oração
Em seu primeiro mês de "vida nova", Agenor fez o que parecia impossível: pediu desculpas para a esposa, falou “bom dia” para a vizinha e até devolveu a tupperware da sogra — em perfeito estado!
Virou exemplo na comunidade. Fundou o grupo “Homens de Fé e Coração Forte”, que toda quarta-feira faz caminhada no parque e termina com um café e partilha da Palavra.
O segredo da mudança?
Segundo Agenor: “Foi o susto e a oração. Mas principalmente, foi Deus batendo no peito e dizendo: ou você muda, ou muda de plano de saúde eterno!”
Uma mensagem final pra você
Quantos de nós não estamos como o velho Agenor? Teimosos, duros, adiando a vida espiritual como quem adia exame de rotina?
“Hoje, se ouvirdes a voz do Senhor, não endureçais o vosso coração.” (Hebreus 3:15)
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Comentários
Nas provações do dia a dia, muitas pessoas se encontram em momentos de dúvida, dor ou medo. A fé nesses momentos pode ser um farol que guia a alma para a paz, lembrando que Deus está sempre presente, independente da situação. Além disso, a oração se torna uma ferramenta poderosa, pois permite que o fiel se conecte com Deus, buscando forças e esperança.
A prática da gratidão também é essencial. Agradecer pelas bênçãos, mesmo em meio às dificuldades, ajuda a cultivar um coração resiliente e fiel. Como diz Filipenses 4:6-7: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica, com ações de graças.”